segunda-feira, 31 de maio de 2010

Resenha crítica de filme

Filme: O menino do Pijama Listrado.
Diretor: Mark Hormam


O MENINO DO PIJAMA LISTRADO é uma adaptação do famoso livro de John Boyne.É um filme de ficção e drama  que se passa na época da segunda guerra mundial.Bruno filho de um oficial nazista ,sai do conforto de sua casa e passa a morar próximo a um campo de concentração. O menino  sente-se sozinho e  da janela de seu novo quarto enxerga uma fazenda ao longe e acredita que poderá ir até lá para fazer novos amigos.Bruno ignora as ordens dos pais e parte em direção á fazenda.Nessa aventura Bruno conhece Shmuel um garoto de sua idade, porém judeu e uma surpreendente amizade nasce entre os dois. Os encontros  dos dois amigos os fazem esquecer de seus problemas mostrando que a força da amizade é incrível e que o preconceito é cruel e destrói sonhos.

Texto elaborado por Bruna de Cássia, 9o ano laranja

Estrutura do texto narrativo

Objetivos da atividade: Conhecer os elementos que compõem um texto narrativo.



Texto 01: Miniconto - Bala Perdida

Acorda, levanta, vai ganhar a vida, carrega, encaixa a arma.Entra no carro, segue o bandido, corre, pula,sobe, desce... Final do dia, sinal de trânsito, verde, amarelo, vermelho, calor, desce o vidro, um tiro, na mira do bandido, morto o policial.

Texto elaborado por Mateus Paduan, 9o ano turquesa.



Texto 2: Miniconto - Bala Perdida

Uma vida inteira pela frente, o rapaz, morador de uma favela,acorda,toma café, escova os dentes, sai.Busca  trabalho para manter a facudade, de repente, confusão..... briga , polícia, traficante, um tiro e lá se foi a longa vida.......

Texto elaborado pelo aluno Marcos Bontempo 9o ano vermelho

Resenha crítica de livro

Livro: O Símbolo Perdido
Autor:Dan Brown



Após os grandes sucessos dos livros de Dan Brown e posteriormente seus filmes, muita expectativa foi colocada no lançamento de o "Símbolo Perdido". e livro confirmou o esperad, com um enredo cheio de aventura e mistério.
A narrativa comprovou o sucesso de Dan Brown, eleito um dos 100 homens mais influentes no mundo.
A história gira em torno do sequestro de Peter Solomon, maçom do grau mais elevado e diretor da maior rede de museus do mundo, um famoso simbiologista e a irmã de Peter Solomon  Katherine Solomon, tentam resgatá-lo e acabam embrenham-se cada vez mais nos mistérios maçônicos.
O livro instiga o interessedo leitor que revela o incrível  talento de Dan Brown ao criar uma narrativa cheia de pistas e códigos, no levando a pensar  e surpeendendo-nos sobre suas resoluções.

Texto produzido pelo aluno Marcos Bontempo, 9o ano vermelho.

Resenha crítica de livro

Objetivo da atividade:
  •  Identificar as diferenças entre resumo/resenha/ síntese.
  • Conhecer as etapas para elaborar uma resenha.

Livro: Marley e Eu - A vida e o Amor ao lado do pior cão do mundo
Autor: John Grogan






A história se passa no sul da Flórida.Marley e Eu é um livro que surpreende, pois raramente livros sobre cães são tão falados e recomendados como este.
O autor, que é o próprio personagem da história, conta de maneira humorística sua vida e de sua família ao lado de um cão.Dois jovens recém-casados na dúvida de terem  um filho decidem ter a companhia de um cachorro.O animalzinho que recebeu o nome de Marley(o pior cão do mundo), cresceu rapidamente e chegou aos 44 quilos e por onde passava destruía e devorava tudo.A história ensina que o amor supera todos os desentendimentos. O livro é um best-seller em vários países, inclusive no Brasil e nos Estados Unidos.
 É um livro emocionante pois, aprendemos o significado de uma verdadeira amizade levando - nos a entender o verdadeiro sentido da vida.

Texto elaborado pela aluna  Gabriela Costa Carneiro, 9o ano vermelho

Solidariedade: Há em ti, Há em mim”

Os alunos do 9o ano aprendem sobre vários gêneros textuais, e agora é a vez de obter conhecimentos sobre os objetivos de um "MANIFESTO". As turmas do 9o ano realizaram estudos críticos de textos e confeccionaram materiais para a participação no manifesto do dia 18 de Maio na luta por uma sociedade antimanicomial ao lado de profissionais e usuários do CAPS(Centros de Atenção Psicossocial ).


Alunos 9o ano laranja confeccionado o material para o manifesto.

Curiosidades...

Certo aluno chamado de puxa-saco de um determinado professor, teve um insight e perguntou: De onde vem o termo puxa-saco? O professor pediu ao aluno que pesquisasse... Ele encontrou a origem do termo e pediu para postar no blog para que todos os outro tivessem acesso e ainda sugeriu postar origens de outros termos populares....

A palavra puxa-saco começou a ser usada na gíria militar. Os oficiais não carregavam suas roupas em malas, mas em sacos durante as viagens. Mas quem carregava, obedientemente, a bagagem para cima e para baixo eram os soldados. Puxar esses sacos virou sinônimo de subserviência. E o puxa-saco passou a definir todos que bajulavam superiores ou qualquer outra pessoa. E puxa-saco tem até dia, comemorado, informalmente, em 20 de dezembro. É o dia limite para o pagamento da segunda parcela do 13º salário. Dizem que, nessa data, todos os puxa-sacos saem na surdina pelas ruas à procura do presente de Natal dos respectivos chefes.



Leia abaixo cinco verbetes de "A Casa da Mãe Joana 2" livro de Reinaldo Pimenta.

Barbeiro:O nome do profissional veio de barba + a terminação designativa de profissão -eiro.
Agora, veja os seguintes trechos extraídos do verbete "barbeiro" no dicionário Morais Silva:

"Homem que tem por ofício rapar ou aparar barbas e cortar o cabelo. Dentista, curandeiro. Havia antigamente barbeiros de lanceta, isto é, sangradores. Indivíduo que não é hábil na sua profissão."
No Brasil e em Portugal, até as primeiras décadas do século XIX, os barbeiros também praticavam odontologia e medicina, chegando até a realizar pequenas cirurgias (médico especialista era coisa de rico, de gente da corte). E aí imagine o que deve ter acontecido com os pobres clientes. Quantos dentes mal arrancados? Quantas bocas feridas? Quantas punções geradoras de infecções terríveis? Quantos quelóides? Associe a isso o fato de o ofício de barbeiro, em sentido restrito, não exigir uma especialização, mas tão-somente certa habilidade manual (com todo o respeito aos profissionais do ramo). Pronto! Não foi difícil a palavra ganhar aquela última acepção, "indivíduo que não é hábil na sua profissão". Daí também se formou barbeiragem como sinônimo de incompetência.
Já o nome do inseto é outra história.
Em abril de 1909, o jovem cientista mineiro Carlos Chagas, então com 30 anos, assim se pronunciava num comunicado:

"Saibam todos que o inseto conhecido por barbeiro ou chupão, encontrado nas casas de pau-a-pique dos sertanejos do Brasil, é portador de um parasita que causa febre, anemia, cardiopatias e aumento dos gânglios."

E todos ficaram sabendo que Chagas havia identificado o agente causador da doença, um protozoário (transmitido pelo barbeiro) que ele chamou de Trypanosoma cruzi, em homenagem ao sanitarista Oswaldo Cruz. A partir daí, foi o povo que se encarregou de outra homenagem, batizando o mal como "doença de Chagas".
O barbeiro deve seu nome popular ao fato de ele chupar o sangue da sua vítima quase sempre no rosto, enquanto ela dorme (na verdade, o barbeiro não tem uma predileção especial por rostos, é que, ao dormirmos, essa parte do corpo se acha sempre descoberta e ao inteiro dispor do vampirinho).

BINA :O identificador de chamadas telefônicas é coisa nossa, saiu do Brasil para o mundo. Foi inventado pelo mineiro Nélio José Nicolai. O primeiro aparelho comercializado se chamou BINA 82 e foi lançado em Brasília, em 1982.
BINA foi formado de B Identifica Número A.

Caixa-preta: Na verdade, o avião tem duas caixas-pretas: uma para dados sobre o vôo e outra para comunicações da cabine. Ambas não são pretas. São laranja berrante para facilitar sua localização entre os destroços de uma aeronave.
A expressão começou a ser usada depois da Segunda Guerra Mundial, quando as caixas-pretas passaram a ser amplamente utilizadas. Mas antes disso o pessoal da força aérea britânica já chamava assim qualquer caixa contendo equipamento de navegação aérea complicado. A cor preta provavelmente foi escolhida para designar algo misterioso, secreto e também pela aliteração da expressão em inglês (black box).
O sentido se ampliou para designar qualquer sistema ou aparelho cujo mecanismo de funcionamento é incompreensível para o usuário.
Uma das grandes questões da humanidade é a seguinte: já que as caixas-pretas são indestrutíveis, por que os aviões não são feitos do mesmo material? Até que é possível. Só um probleminha: com o peso, o bicho não decola de jeito nenhum.

Gol de placa:A palavra gol veio do inglês goal, objetivo, mas nenhuma torcida inglesa grita "Goal!" quando seu time marca um tento. Eles urram alguma coisa que, segundo os antropólogos, fica entre o "oh!" de surpresa de um lorde e o "erghflk" do homem de Neandertal. E a expressão gol de placa?
Rio de Janeiro, estádio do Maracanã, 5 de março de 1961, Torneio Rio-São Paulo, o Santos de Pelé jogava contra o Fluminense de Castilho. Aos 41 minutos do segundo tempo, o Santos vence por 1x0, quando Pelé domina a bola na meia-lua da sua área, lá atrás, na defesa. Ele levanta a cabeça e parte para o gol adversário. Passa por um, dois, três, quatro, cinco, seis adversários e toca a bola para os fundos da rede de Castilho.
Uma das testemunhas do memorável gol foi o então jovem cronista esportivo e hoje famoso colunista de economia Joelmir Beting, que voltou para São Paulo e sugeriu que seu jornal, "O Esporte", mandasse fazer uma placa de bronze que eternizasse o extraordinário lance de Pelé. A sugestão foi aceita, Joelmir encomendou a placa, pagou e não foi ressarcido até hoje. No domingo seguinte, a placa foi afixada no saguão do Maracanã e descerrada pelo próprio Pelé, com barbante e toalha de banho servindo de cortininha. Surgia a expressão gol de placa. Mais tarde, Joelmir, um craque da palavra, diria: "Nunca fiz um gol de placa, mas fiz a placa do gol".

Feito nas Coxas:No Brasil, na época da escravidão, os escravos doentes ou incapacitados para fazer trabalhos pesados, eram encarregados de realizar uma tarefa aparentemente fácil. Cabia-lhes modelar com barro, usando suas coxas, as telhas das casas.
O problema é que cada escravo tinha a coxa de tamanho e formato diferentes, razão pela qual as telhas, depois de prontas, ficavam desiguais.
Como Conseqüência o telhado depois de montado ficava torto, desalinhado, com aparência de ter sido malfeito. Daí surgiu a expressão "feito nas coxas".
Eis a razão de que nos dias atuais quando alguém faz algo sem muito zelo ou sem qualidade, costuma-se dizer que aquilo foi "feito nas coxas".

Fique ligado, postaremos mais cursidades sobre expressões populares....


2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

Estão abertas a partir da próxima terça-feira (1/06), as inscrições para a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos.
A iniciativa é do Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em 2009, a ONHB inscreveu mais de 15 mil participantes e reuniu cerca de 2 mil pessoas na final presencial.
A olimpíada começa dia 19 de agosto, dia Nacional do Historiador e de celebração do centenário da morte do jornalista e historiador Joaquim Nabuco.  No ano passado uma equipe de nossa escola participou e chegou às semi-finais! Neste ano, queremos formar várias equipes e, quem sabe, chegarmos à final! Os interessados procurarem a professora Sheila Vasconcellos. Um abraço.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Mídia social


Os alunos 9º s anos Vermelho, Laranja e Turquesa receberam instruções sobre mídia social.
Objetivo: Levar os alunos a perceberem que as interações interpessoais são enriquecedoras, quando acontecem de maneira responsável e consciente.
Mostrar para o aluno que expor opiniões também exige respeito, mesmo quando as opiniões são diferentes.
Levar o aluno a refletir que não somos mais passivos das informações e dos programas de televisão.



                     Mídias Sociais: Informações em um click

Há muito tempo as informações chegavam através do rádio, televisão e jornais e o ser humano era um mero telespectador. O tempo passou e esse mesmo ser humano tornou –se participativo nas informações através das ferramentas digitais chamadas mídias sociais.






Texto produzido pelos alunos do 9o ano Turquesa: José Eduardo, Mateus Paduan, Larissa de Cássia, Daiane Covelo, Guilherme Folquito

As mídias sociais blogs twitter, Orkut, Ning, youtube e muitas outras passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas.Por meio dessas ferramentas as informações sobre esportes, política, economia, vídeos humorísticos e educativos, são acessados a qualquer momento com um simples clicar.
Assim as mídias sociais nos possibilita receber e compartilhar informações através de uma interação enriquecedora onde pessoas transformam a maneira de ser e pensar.

Mídia Social




Mídias Sociais: A Revolução da Comunicação
Com a evolução dos meios de comunicação, tornou-se extremamente necessário estar bem informado sobre o que acontece em nosso planeta. Mas, como obter conhecimento de modo rápido, objetivo e prático?
Deparamos-nos então, com as mídias sociais como os blogs, twitter,facebook,Orkut entre outros.Tais mídias suprem nossa necessidade de informação, sem termos de aderir a horários, esperar por anúncios publicitários ou aceitar sua finitude.Antes das mídias sociais os anônimos não tinham como expressar de maneira habitual e corriqueira; não havia a partilha de opiniões, fotos e vídeos.
Portanto, a mídia social transfere a arte da comunicação das mãos de uns para as mãos de todos, isso é manifestar em amplitude global, transformando assim telespectadores passivos da informação em seres humanos críticos e ativos.
Texto produzido pelo aluno do 9o ano vermelho: Marcos Bontempo

Imigração para o Brasil (XIX)




Os alunos dos 9ºs anos compreenderam a Imigração para o Brasil (XIX) a partir da análise de fontes históricas, tais como: documentos, imagens, mapas, gráfico e tabela. Por meio das fontes, os alunos conseguiram construir o seu conhecimento histórico.

Paródia Revolução Russa


No mês de maio, os alunos dos 9ºs anos, após estudarem a Revolução Russa, elaboraram e apresentaram Paródias da música “Sorte Grande” (Ivete Sangalo), baseadas no conhecimento apreendido. A diversão e o aprendizado foram garantidos!

Aos alunos dos 9ºs anos

Olá!Enfim, o nosso blog ficou pronto. Usem de forma consciente este espaço que foi criado pensando nos trabalhos que foram, são e serão desenvolvidos por vocês. Tragam novidades! Um abraço, Professoras Patrícia Anderi e Sheila Vasconcellos.